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Unifei atua na produção de álcool glicerinado e válvula de respiradores, dentro da pandemia do coronavírus
Unifei atua na produção de álcool glicerinado e válvula de respiradores, dentro da pandemia do coronavírus

Variedades Notícia Destaque 02/04/2020

A Universidade Federal de Itajubá (Unifei) por meio do seu Instituto de Física e Química (IFQ), doou frascos de álcool glicerinado 80%  para a Prefeitura Municipal, Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros de Itajubá, no dia 31 de março.
Esta é mais uma ação da universidade dentro desse período da pandemia do novo coronavírus, o  Covid-19.
O secretário municipal de Saúde, Nilo Baracho, e o representante da PM, capitão Júlio Alves, estiveram na Unifei para receber a doação e ressaltaram a importância do trabalho conjunto entre as instituições.
De acordo com a Unifei, laboratórios de Química foram emergencialmente utilizados para a produção do álcool, conforme as orientações da Anvisa e da World Health Organization (WHO) – a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A produção desse primeiro lote foi executada pelos professores Fábio da Silva Lisboa, Geise Ribeiro e Maurício Silva dos Santos, pela doutora em Química Daniele Scheres Firak e pelos técnicos de laboratório Glauber Márcio da Silva Luz, Rodrigo Sebastião Henrique, Thaianne Esquierdo Silva e Werônica de Lima Furtado.

Respirador de baixo custo

Outra prática da Unifei foi a criação de um respirador de baixo custo desenvolvido pelo médico paulista Kentaro Takaoca e que foi muito utilizado em meados do século passado.
O que a equipe da Unifei fez foi desmontar o equipamento original, fazer a “transcrição” de seus componentes para um sistema informatizado e, em seguida produzir estes componentes utilizando uma impressora em 3D.
O grupo é coordenado pelo engenheiro eletricista Edson da Costa Bortoni. Ele diz que uma das dificuldades no momento de desmontar o equipamento foi que algumas peças estavam muito coladas umas nas outras, o que obrigou a equipe a solicitar autorização ao proprietário do equipamento, um médico de Itajubá, para que estas peças pudessem ser serradas para que o processo tivesse sequência.
A intenção do grupo é que, dentro de no máximo duas semanas, os modelos das peças estejam disponíveis para serem impressos por qualquer pessoa e os equipamentos possam, com isso, ser remontados.
De acordo com Bortoni, a opção do grupo foi por um modelo de baixa complexidade que possa ser utilizado em pacientes cujo quadro clínico não seja muito sério. “O aparelho é simples e funcional, ideal, nesse momento de urgência, principalmente para casos menos graves”, afirmou Bortoni.
Em pacientes que estão em situação mais complexa deverão, segundo ele, ser utilizados aparelhos mais sofisticados.


Fonte:Unifei e Correio do Comércio
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