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Editorial - Certas ONGS, órgãos de imprensa e a Justiça
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Certas ONGS, órgãos de imprensa e a Justiça
Certas ONGS, órgãos de imprensa e a Justiça

EditorialEdição 70726/04/2017

O Itajubá Notícias publica nesta edição matéria mostrando ao povo itajubense que a Justiça, através de seu braço em Itajubá julgou totalmente improcedente uma Ação Civil Pública provocada pela Transparência Itajubá, quando ainda sob o comando do Sr. Luiz Antônio Santiago, que acusava dois ex-presidentes da Câmara Municipal e o responsável pela empresa Dial Produções Ltda, que na época editava o Itajubá Notícias, de irregularidades em licitações para contratação de serviços de divulgação das reuniões da Câmara e superfaturamento nos respectivos contratos. A denúncia falaciosa, movida pelo simples ódio pessoal do presidente daquela ONG contra o diretor do Itajubá Notícias e pela ferrenha oposição política desse mesmo cidadão a um dos ex-presidentes da Câmara, hoje prefeito municipal reeleito em 2016 com ampla margem de votos sobre seus adversários, foi acatada pelo Ministério Público que promoveu a ação judicial iniciada há seis anos. Na semana retrasada, o juiz de Direito da 1ª Vara Cível de Itajubá que, como magistrado, é um dos representantes do Judiciário na nossa Comarca, após analisar detidamente o volumoso processo no qual as partes interessadas apresentaram documentos e ouviram-se testemunhas, concluiu que nada havia de errado naqueles processos de licitações ou nos contratos, muito menos teria havido superfaturamento dos serviços prestados pela empresa que editava o jornal na época. Lamentavelmente, há certas ONGs brasileiras que se veem comandadas, durante certos períodos ou permanentemente por pessoas que, ou querem fazer delas palanques políticos e acabam se frustrando porque o povo não lhes dá atenção - o que lhes frustra mais ainda -, ou querem delas se utilizar para vingançazinhas pessoais contra desafetos, ou para fazerem-se, perante o povo, de defensores da moral e dos bons costumes e frustram-se mais ainda porque o povo não acredita mais nas supostas “almas” que se fazem de “honestas” nesse país. Honestidade não é, apenas, deixar de meter a mão nos pertences dos outros, mas não usar de organismos criados para supostamente defenderem a sociedade em proveito de sua satisfação pessoal em prejuízo do conceito moral de outros perante essa mesma sociedade, muito menos usar de órgãos de imprensa que dirigem para lançar ofensas, irrogar inverdades, calúnias e difamações contra seus desafetos. Felizmente, contudo, ainda há juízes no Brasil, como havia juízes em Berlim, segundo a Fábula do Rei e do Camponês. E a Justiça foi feita, para nova frustração dos eternos frustrados na vida.


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