https://www.high-endrolex.com/15

Editorial - Editorial: O que querem os eleitores
VOLTAR AO TOPO
Editorial
HOME
EDITORIAL
Editorial: O que querem os eleitores
Editorial: O que querem os eleitores
Os candidatos a prefeito nas próximas eleições revelaram ao Itajubá Notícias o que tem sido mais reivindicado pelos seus eleitores, caso venham a vencer o pleito e sentarem-se na principal cadeira do Palácio Tancredo Neves a partir de janeiro do ano que vem.
EditorialEdição 88804/11/2020

Os candidatos a prefeito nas próximas eleições revelaram ao Itajubá Notícias o que tem sido mais reivindicado pelos seus eleitores, caso venham a vencer o pleito e sentarem-se na principal cadeira do Palácio Tancredo Neves a partir de janeiro do ano que vem. Não há surpresas. O que os cidadãos itajubenses querem de seu futuro prefeito sempre se relaciona com infraestrutura, saúde, emprego e renda. Tem gente que fala até em segurança pública, que, na verdade, não está, propriamente, afeta à administração municipal, mas à estadual. Contudo, como também se espera, as maiores reivindicações são, como em todos os municípios brasileiros, relativas à saúde e ao emprego. Natural. A saúde pública, seja no Brasil, seja nos mais avançados países do mundo, sobretudo nos europeus, onde muitos a vêm como de excelente qualidade, sempre é motivo de reivindicações maiores por parte da população. O Brasil é o único país que possui um sistema como o SUS, criado pela Constituição de 1988, universalizando o atendimento à saúde, desde Pronto Socorro até cirurgias eletivas, podendo do sistema desfrutar o maior milionário do país ou o indigente, sendo evidente, claro, que milionários não o desfrutam por razões tão naturais como as reclamações que pesam sobre um sistema que poderia até funcionar excelentemente em países ricos. Ao lado da saúde, sempre caminha a questão do emprego e da renda. Neste ano pandêmico, muito mais, quando 70% dos pequenos negociantes perderam suas empresas devido à política de isolamento e, depois, distanciamento social, e, no roldão, o Brasil atingiu mais de 14% de desempregados formais, além de, talvez, igual tanto de desempregados informais: aqueles que já trabalhavam na informalidade e perderam seus empregos sem carteira assinada. De qualquer sorte, se, sob o ponto de vista das ações de governo das prefeituras, alguém espera que o ano de 2021, quando se sentirá mais forte os resultados da recessão econômica que vivemos em 2020, os novos prefeitos nadarão em recursos para atendimento às principais reivindicações populares, pode guardar seu sonho para, talvez, 2022. Se não houver, claro, uma “segunda onda de Covid-19”, após as eleições.


DEIXE SUA OPINIÃO







Seu comentário estará sujeito à análise

COMENTÁRIOS (0)



https://www.high-endrolex.com/15

Desenvolvido por Traço Leal Créditos

Jornal Itajubá Notícias R. Dr. Américo de Oliveira, 241 | Centro | Itajubá - MG | CEP 37500-061