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Editorial - Editorial: Vacinar, para viver, é preciso
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Editorial: Vacinar, para viver, é preciso
Editorial: Vacinar, para viver, é preciso

EditorialEdição 92421/07/2021

A vida não é, apenas, respirar e cuidar das tarefas diárias. A vida é tranquilidade para desenvolver essas tarefas, é a liberdade de viajar, de se divertir, de frequentar lugares públicos ou privados na companhia de amigos e familiares. A vida é sair para as ruas sem quaisquer apetrechos pelo corpo que, normalmente, não usaríamos e passamos a usar por obrigação, mesmo contra a nossa vontade, como máscaras. Viver é poder entrar num ônibus, num avião, num restaurante ou bar, passear por um parque ou praça ou, simplesmente, andar pelas ruas, livremente, sem encontrarmos gente fazendo cara feia para nós, porque apresentadores de telejornais dizem que estamos colocando em risco a população brasileira. 

Vivíamos assim até cerca de ano e meio atrás. Passamos e quase já nos acostumamos a supostamente viver como se estivéssemos sob um governo ditatorial e cruel, com agentes nos espionando e dedurando cada passo nosso, pelo “bem da Nação”. Brasileiros apanharam de guardas municipais em praças ou ruas de diversas cidades, comerciantes tiveram suas portas lacradas com soldas, trabalhadores foram impedidos de entrar num ônibus porque esqueceram suas máscaras em casa e, se pagavam a passagem com vale transporte, não tinham dinheiro para pagar R$ 5 numa máscara na farmácia mais próxima. Estamos perto de tudo isso acabar, como vem acabando pouco a pouco, inclusive na nossa cidade. E o fim de tudo isso é, apenas, uma leve picadinha no braço. A vacina, pouco importa se da China, da Inglaterra, dos Estados Unidos, ou, quem sabe, um dia, a brasileira. 
Desde há muitos anos, para viajarmos a boa parte dos países do mundo, exige-se, para a concessão do visto de entrada, que provemos estarmos vacinados contra certas doenças. Nada demais, e nunca reclamamos disso. Agora, para que ganhemos de volta nossa liberdade, tudo o que se pede é que nos submetamos a uma simples picadinha, e de graça. No entanto, ainda há quem se recuse a tomar a vacina, cujos efeitos colaterais mais graves têm sido extremamente pontuais em todo o mundo, como pode acontecer com qualquer medicamento, até uma simples aspirina. Vacinar é preciso. Negar-se à vacinação não encontra qualquer justificativa que se possa levar a sério. Vacine-se para voltar à vida.


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