Quem passava em frente a agência da Caixa Federal, nessa quinta dia 27, por volta das 17h, ficou curioso e receoso quanto a quantidade de fumaça saindo do prédio. Mesmo com as duas portas abertas, de onde saia grande volume da fumaça branca, era impossível ver o interior da agência e igualmente impossível utilizar os caixas eletrônicos. Este é exatamente o objetivo desse mecanismo de segurança, a chamada cortina de fumaça que busca proteger os caixas eletrônicos da ação de bandidos, zerando a visibilidade. A substancia não é tóxica a seres humanos.
Ao minimo sinal de ataque o mecanismo pode ser acionado evitanto, que quadrilhas tenham acesso ao dinheiro guardado no caixas através do uso de explosivo. “Quase sempre, a liberação da fumaça evita a explosão. A agência sofre apenas danos relativamente leves, como um porta de vidro quebrada” diz Rogério Camargo, diretor executivo da AlarmTek, a empresa de equipamentos de segurança que forneceu o sistema para a Caixa, em entrevista a revista EXAME.
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