2016: o ano que não vai acabar tão cedo Zuenir Ventura escreveu que o ano de 1968 não acabou, lembrando os grandes movimentos culturais, sociais, polÃticos que mudaram a cara do mundo e, por conseqüência, do Brasil, sobretudo os capitaneados pela juventude que desejava um mundo, a seu jeito, melhor.
EditorialEdição 69128/12/2016
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