Os itajubenses estão muito animados com o seu show, qual a sua expectativa?
Com Certeza minha expectativa também é enorme. É sempre bom tocar em Minas Gerais
A exigência do publico muda em cada cidade?
Acho que não. As cidades são diferentes, mas a vibração não muda, as pessoas estão sempre calorosas e atentas ao show.
Nessa turnê você está comemorando 13 anos de estrada, amigos e canções. Como vem sendo essa experiência nos palcos ao longo dos anos?
Tem sido extremamente gratificante, poder conhecer pessoas por todo o Brasil e até fora do país por causa da música. É um valor inestimável que vou levar para uma vida inteira.
Você é citado como o cantor que tem mais conquistado a geração dos amantes do rock clássico e progressivo. Fala da sua trajetória musical.
Eu sempre me identifiquei muito com o Rock Progressivo. Desde a adolescência ouço tudo de bandas como Supertramp, Yes, Gentle Giant, Pink Floyd, Rush, etc. Quando comecei a tocar em bares sempre procurei misturar essas bandas com as bandas brasileiras que eu também 14 Bis, Boca Livre e Sá e Guarabira por exemplo.
Você se tornou conhecido por interpretar músicas famosas de artistas bastante consolidados, agora você apresenta também um pouco do seu trabalho autoral. O que é mais difícil: Dar uma nova cara aos clássicos ou apresentar algo autoral?
Acho que a maior dificuldade é escolher o que você vai cantar tocar ou gravar. São tantas coisas maravilhosas que existem por ai. Não somente as conhecidas, mas também as canções de compositores desconhecidos, a música precisa me tocar antes que eu a toque.
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